quarta-feira, dezembro 18, 2013

Entrevista de Dezembro/2013


REVISTA JORRES
ENTREVISTAS & CONQUISTAS

39ª Edição: Dezembro/2013 


MURILLO & HENRIQUE JONES

No mês natalino, recebemos dois grandes presentes direto da família Jones para a família Jorres, os irmãos Murillo e Henrique Jones. Não se engane com a idade dos dois, mesmo sendo novos, eles carregam grandes responsabilidades dentro da messe do Senhor. Esses dois irmãos que se uniram através do dom musical e hoje compartilham juntos a vida em comunidade, não deixam de viver os momentos que todos os bons irmãos vivem. 
Confira conosco a última entrevista do ano de 2013: 


J: Quem é o Murillo e quem é o Henrique? (Quem é o Henrique na visão do Murillo e vice-versa?)     

MU: Eu sou eu! Brincadeira. (risos). Eu sou um cara gente boa, amigo, companheiro e que procura aceitar e entender as coisas. Me considero um cara bastante feliz. 
O Henrique é o meu irmão mais novo, aquele que a gente sempre coloca a culpa, dá uns cascudos e etc (risos).  

HE: O Henrique é um cara brincalhão, entre aspas eu acho. (risos) Dá pra levar! Sou bem tímido, mas procuro ser amigo, paceiro, tento estar sempre presente quando precisam de mim. 
O Murillo é um cara que da valor à vida sendo leal com ela. 

J: Conte-nos como vocês começaram na Igreja, na caminhada cristã: 

MU: Na verdade, naquela época, acredito que não eramos para sermos católicos. Meu irmão estudava em uma escola que tinha o hábito de rezar todos os dias a oração do Pai nosso, mas ele não sabia rezar e ficava somente mexendo a boca ou repetia a frase após alguns amigos falarem. Ele acabou contando para nossa mãe essa situação e ela acabou ficando um pouco envergonhada... 

HE: ... nisso eu pedi para que minha mãe me ensinasse a oração do Pai nosso, para que eu parasse de gaguejar ou de ficar repetindo as outras pessoas. (risos) Minha mãe acabou concordando. Algum tempo depois, a minha irmã (Yedda), pediu para que minha mãe voltasse a levar ela à Igreja. Minha mãe procurou uma Igreja e acabou indo em uma protestante na Vicente (rua do Pq. Marabá). Nós começamos a frequentá-la, mas não nos sentíamos bem, pois não era aquilo que nós estávamos procurando. Minha mãe continuou procurando e acabou encontrando a nossa Igreja (Maria Mãe da Igreja). Ela participou de uma Missa e depois levou a gente... 

MU: ... No inicio foi um pouco difícil pra mim, pois eu chorava para não ir à missa, mas houve um dia em que eu falei que não queria ir á missa, mas mesmo acabei subindo. No meio do caminho me deu uma grande vontade de voltar e até comecei a voltar, mas algo tocou em mim e me fez continuar o caminho até a Igreja. Quando cheguei, reparei no ministério de música, estavam cantando o Thiago, o Bruno e o PH, como minha mãe costuma dizer: "Os anjos cantando". (risos)...

HE: ... depois que fomos e vimos que era bom, começamos a fazer catequese, que foi um momento muito bacana pra gente, depois entramos na perseverança, dentro da perseverança despertou em mim a vontade de tocar violão, me inscrevi e perguntei se eu poderia fazer a aula sem violão, pois eu ainda não tinha, os professores deram risada, mas falaram que poderia sim. Na aula, tinha o grupo dos iniciantes e dos intermediários e avançados. Depois de algumas semanas, comprei o violão e tudo o que eu aprendia na aula levava pra casa e passava para o Murillo. Ele acabou saindo da turma de Perseverança e entrou na aula de vilão junto comigo. 

J: Como o Jorres entrou na vida de vocês? 

MU: Foi através da minha irmã. Ela começou a ir no grupo e se habituou. Sempre perguntávamos pra ela, "Yedda, e esse grupo, nós não podemos ir?" e ela nos respondia, "Não! Não pode ir não". Depois que nós entramos na Pastoral da Liturgia é que nós começamos a ir no grupo de jovens, mas a Yedda liberou a gente. (risos). Gostaríamos de saber como era o grupo, tínhamos uma grande curiosidade... 

HE: ... queríamos saber o que a Yedda vivia ali, como que era, se era diferente, como eram as pessoas. Começamos a caminhada dentro do Jorres através da Yedda. 

J: Nos conte algum momento especial que vocês viveram juntos dentro do Jorres: 

MU: O Luau foi um momento bem marcante. Tive que cobrir o Henrique, porque ele chegaria atrasado. (risos). 
Os encontros nas casas da pessoas (SOS e Oração em Ação) marcam bastante também. 

HE: Os SOS's são momentos que particularmente me deixam marcas e sempre boas. 
A homenagem de despedida do William também foi muito emocionante, pois deu para perceber a gratidão que o Jorres tem para com as pessoas e vice-versa. 



J: Quais os trabalhos que vocês fazem no Jorres e que desejam fazer um dia? 

MU: Hoje nós somos do ministério de música e gostamos de estar lá. Futuramente, eu prefiro pensar que estou disposto a tudo e fazer o que for proposto. 

HE: Gostaria de um dia, poder formular e organizar um encontro no grupo, conduzindo, animando e se possível, pregando também, mas isso, mais pra frente, bem mais pra frente. (risos) 

J: Qual a influência da música na vida de vocês e o que ela acrescentou na caminhada de vocês? 

MU: Pra mim, a música é como respirar, essencial. Algo que me faz levitar. (risos) É o modo que nós temos de tocar o coração das pessoas, expressar os nossos sentimentos através da canção. Algumas letras nos mostram alguns momentos que marcaram a nossa vida.  

HE: Ela consegue nos acalmar em momentos de raiva e etc. Quando estamos passando por alguma situação difícil, pegamos o violão e temos o poder de mudar esse quadro. 
A música acrescentou experiência na minha caminhada, mas ainda somos novos e temos muita coisa pela frente. Através da música, tivemos a oportunidade de continuar na Igreja e conhecermos como ela é. 

J: Qual a importância de música na Igreja? 

MU: Eu acredito que a música dentro da Igreja é um complemento. Complementa as palavras do Padre, auxilia nos ritos e ajuda na transformação dos corações, bastante pessoas já foram mudadas por uma simples música. 

HE: Através da música é possível chegar até as pessoas. Eleva o ânimo da pessoas que estão escutando e facilita o caminho que Deus irá percorrer no coração de cada um. 



J: Quais os sonhos dos irmãos Jones? 

MU: Ser uma boa pessoa no futuro, construir uma boa família e ser buscar ser exemplo para outras pessoas perseverando em Cristo. 
Futuramente eu também gostaria de ser um músico gastrônomo, um músico que toca e faz comida ao mesmo tempo. (risos) Abro um restaurante e toco ao mesmo tempo.   

HE: Eu sempre falo pra minha mãe que, quando eu crescer darei isso, aquilo e aquilo outro pra ela, e é isso mesmo que quero. Buscar ser um exemplo de pessoa, ter uma casa grande e chamar todo mundo pra ir lá almoçar numa "mesona". (risos) 
Na parte profissional, ainda está meio bagunçado as coisas. Uma vez eu assisti um filme sobre médicos, ai eu também pensei em ser médico, mas ai eu jogo futebol e quero ser jogador de futebol, eu toco violão e posso ser músico, o pessoal na escola fala que eu posso ser professor por falar bem, ai vira uma bagunça e eu fico indeciso. (risos)  

J: Deixem uma mensagem para a Família Jorres:  







  



Edição, Redação, Fotos e Idealização: Ministério Jorres de Comunicação

Deus abençoe e propicie um feliz Natal à todos os nossos leitores ; D

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