segunda-feira, maio 20, 2013

Entrevista de Maio/2013



REVISTA JORRES
ENTREVISTAS CONQUISTAS


32ª Edição: Maio/13

ANDREIA SIMI

Quando aumenta a responsabilidade a maturidade deve ser aflorada. Nossa mamãe do mês de maio sabe bem o que é isso. Da Andreia Pereira nos tempos de Jorres à mãe do Pedro e esposa do Marcus nos dias atuais, mas sempre carregando as marcas de Cristo no coração. 


J: Quem é a Andreia? 

A: A Andreia é uma pessoa que gosta muito de ajudar as pessoas e ama muito a sua família. 

J: Como foi seu inicio de caminhada e o que te motivou a permanecer até hoje? 

A: Bom, meu inicio na caminhada se deu através da minha irmã Sandra (Alessandra) que participava da Igreja além de algumas amigas vizinhas. Me chamaram para cantar na Pastoral da Liturgia e eu comecei a cantar. Entrei numa época onde aconteciam algumas divergências entre os mais novos e os mais velhos (risos), pois os mais velhos não queriam cantar com os mais novos e vice-versa, mas no fim, acabava dando certo. Nesse mesmo período comecei a cantar no Jorres e não teve jeito, a música me pegou e sigo até hoje servindo na liturgia. 

J: Como foi sua entrada no Jorres?

A: Nossa, na minha época era muita gente, muita gente mesmo! Eu tinha 13 anos quando entrei, era bem novinha e tenho prazer de ter participado de tudo. Uma bagunça (risos)! Após o grupo ficávamos lá fora, conversando, rindo, cantando. Durante a semana "tentávamos" preparar o próximo grupo, mas não conseguíamos, porque começávamos na segunda, bagunçávamos e deixávamos pra terça e assim era a semana toda (risos). 

J: E quais eram os seus trabalhos no Jorres?
   
A: Eu participei do Ministério de Música e da Pastoral da Caridade (hoje o Quilo) que na época era conduzida pelo grupo de jovens. 

J: As saudades são muitas?

A: Olha, são sim! Tenho saudades dos cafés da manhã na casa do pai do Cleber, tenho saudade de arrecadar alimentos para a Pastoral do Quilo, do Sopão, dos natais do Jorres onde saiamos todos para desejar um feliz Natal e uma mensagem de paz aos jovens em suas casas. São tantas coisas... 

J: Qual a contribuição do Jorres na sua vida? 

A: O Jorres contribuiu para formar aquilo que sou hoje e se estou e permaneço na Igreja até hoje, foi porque aprendi, principalmente no Jorres, a importância da família, dos amigos e de viver as coisas de Deus e todas as bases da vida. 

J: Quais são os exemplos de Mulheres na sua vida? 

A: Dentro da Igreja, tenho uma admiração muito grande pela Nalva, ela passou por tantas etapas dentro da Igreja, desafios e ainda permanece lá, entre trancos e barrancos. Tem também a Dª Tereza (mãe da Juliana) que na minha época de grupo era a mãe de todo mundo (risos), mas é claro que o maior exemplo é a minha mãe, coração puro, não guarda rancor, ajuda, etc. Sem comentários em relação a ela. 


J: Como é a experiência de ser mãe? 

A: Por mais óbvio que pareça, trata-se de uma experiência que só sabe quem é mãe. É maravilhoso! Ver ele crescendo na sua barriga, nascendo, saber que ele será aquilo que você ensinar para ele. É uma experiência que é difícil descrever com palavras, apesar dos momentos de nervosismo (risos), não há coisa melhor do que ser mãe. 

J: E como você concilia tudo isso, Família, Igreja, Trabalho?

A: É muito corrido! Acordamos cedo, nos arrumamos, o Pedro vai pra escola e eu saio para trabalhar e só o vejo a noite, quando conversamos sobre como passamos o dia. No final de semana ele sempre está comigo, vou pra Igreja, ele vem comigo, vou ensaiar, ele vem comigo... (risos) 

J: E a vida Matrimonial?  

A: Pra mim, foi tudo bem rápido, eu engravidei e logo em seguida me casei. Aprendi muito com tudo isso, pois amadureci rapidamente. Meu marido, o Marcus, é um marido maravilhoso, está sempre comigo, é meu companheiro, meu motorista também. (risos) 

J: Deixe uma mensagem para toda a Família Jorres: 
A:   






                                                         



















Edição, Redação, Fotos e Idealização: Ministério Jorres de Comunicação
Deus abençoe a todos os nossos leitores, ;D

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